As consequências da financeirização do ensino superior no trabalho docente

Fotografia de uma parede de azulejos vermelhos com três pôsteres colados. O primeiro mostra um desenho de uma mãe com o filho nos braços, que sangra de um ferimento na região abdominal, onde se lê: Nossos filhos e filhas sangram junto com nossa esperança de uma sociedade justa. O segundo pôster tem uma imagem do personagem Mr Burns dos Simpsons rindo, onde se lê: Quanto mais você trabalha, mais rico fica o patrão. O terceiro pôster, em estilo agitprop, mostra um desenho de um homem segurando uma chave inglesa, onde se lê: Trabalhador defenda seus direitos! Marcha antifascista, Praça da Sé, 13 de maio, 12h.

Quais as consequências da financeirização para o trabalho docente? Para além da precarização e da intensificação, a financeirização reconfigura o trabalho em educação, aumentando a padronização, ampliando a distância entre a gestão e o docente, introduzindo a gestão das aparências e a auto comercialização dos professores. Read More →

Visão dos diretores escolares sobre a exclusão digital majorada pela Covid-19

Fotografia de uma professora medindo a temperatura de uma aluna em uma sala de aula.

Os gestores de escolas públicas falam sobre as principais querelas do ensino remoto emergencial sobre o processo ensino-aprendizagem com a suspensão das aulas presenciais devido à pandemia da Covid-19, destacando problemas, ações paliativas e sugestões de políticas públicas para novos enfrentamentos semelhantes. Read More →

A eliminação da hanseníase no estado de Alagoas

Montagem com uma fotografia de uma pessoa vestida com roupas sociais, segurando um livro, sobre um fundo emulando um quadro negro com fórmulas geométricas.

O Brasil ocupa a segunda posição no ranking mundial de novos casos de hanseníase, com uma média anual de 28 mil casos. Análise investigou a doença em Alagoas entre 2001 e 2022, mostrando que a redução da doença indica o fortalecimento de estratégias como o aumento de diagnóstico precoce e busca ativa, ações educativas e de prevenção. Read More →

Quem forma quem ensina?

Montagem com uma fotografia de uma pessoa vestida com roupas sociais, segurando um livro, sobre um fundo emulando um quadro negro com fórmulas geométricas.

A maioria dos estudantes de licenciaturas em Minas Gerais entre 2011 e 2021 é formada por mulheres, jovens, pardos, oriundos da rede pública, matriculados em cursos na modalidade de Ensino a Distância (EAD) e no período noturno. Os dados evidenciam a baixa atratividade da carreira docente e desafios para a valorização do magistério. Read More →

A Força Nacional do SUS na tragédia do Rio Grande do Sul

Fotografia de uma pessoa vestindo um uniforme azul do SUS segurando um bebê nos braços.

Um ano após as enchentes recordes do Rio Grande do Sul, considerada uma das maiores tragédias naturais que aconteceram no Brasil, a Força Nacional do SUS (FN-SUS), foi um programa que se mostrou muito necessário. Os impactos das mudanças climáticas causam muitas catástrofes e requerem cada vez mais ações especiais. Read More →

O papel da alimentação na saúde das mulheres brasileiras

Fotografia de salgadinho de batatas, torradas, azeitonas e cervejas em uma mesa azul.

O Guia Alimentar para População Brasileira recomenda que se dê preferência a alimentos in natura ou minimamente processados a ultraprocessados. Foram analisados dados do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) de mulheres adultas em relação à adesão à regra de ouro do Guia. Read More →

Indicador configuracional de acessibilidade potencial evidencia desigualdades no acesso à cidade em Pelotas

Imagem dos procedimentos para determinar o peso dos segmentos de destino.

Indicador configuracional de acessibilidade potencial aplicado em estudo na cidade de Pelotas (Brasil), evidenciou como estrutura urbana, renda e raça interagem na produção de padrões de segregação funcional, revelando desigualdades de acesso à cidade entre grupos sociais e um padrão de segregação centro-periferia complexo e espacialmente diverso. Read More →

O cotidiano dos refugiados a partir da perspectiva de crianças afegãs

Imagem de uma colagem de crianças com os olhos tampados por nuvens ,com desenhos feitos por crianças e o título "Comer, brincar, morar: a vida cotidiana de crianças refugiadas".

Crianças refugiadas promovem reflexões acerca do cotidiano ao fazer associações sobre o morar, defendendo o humano enquanto espaço de habitação; ao ato de comer, associando elementos brasileiros e afegãos e, por fim, ao brincar, sobretudo, encontros coletivos. Elas dão pistas para o acolhimento em solo estrangeiro e colaboram com questões a serem investigadas. Read More →

Nomear é uma forma de dominar? Designações em disputa e discursos de resistência

Imagem, gerada por Inteligência Artificial, de diversas mulheres sorrindo e segurando absorventes.

A importância do “nomear” vem sendo atestada por meio de um ativismo linguístico-discursivo que visa a resistir e enfrentar colonialidade linguística, podendo, no entanto, tornar-se uma prática de censura, como recentemente se viu no governo americano, que listou termos proibidos em comunicações científicas e propostas de financiamento. Read More →

Os impactos dos desastres naturais no estado do Rio de Janeiro

Fotografia de dois homens empurrando um carro preio em meio a uma enchente.

As mudanças climáticas favorecem a ocorrência de desastres naturais, que apresentaram mais intensidade nas últimas décadas, em todo o mundo. As perdas causadas pelos desastres naturais são inúmeras, e, muitas vezes, irreversíveis. No Brasil, entre 2013 e 2021, foram registrados 51.184 desastres, sendo 50.481 desastres naturais, em sua maioria, climatológicos. Read More →